Eu sei. Isso é título de comédia romântica. Mas não achei
outro melhor. Na verdade, eu acho que esse é o título ideal...
O amor soa como música. Algumas te conquistam de cara, assim que você as ouve. Outras levam algum tempo, pouco tempo, para conquistar o seu coração. O amor é assim. Acontece mais à segunda vista que à primeira vista. Acredito nos dois, mas acredito mais no segundo. As músicas nos encantam com facilidade, à primeira vista, mas elas se tornam parte do nosso repertório pessoal com o tempo, depois que a letra e o espírito criam raízes em nosso coração. É quando surge a afinidade, a empatia e por fim, a conquista. Por um ou vários motivos especiais, as músicas que se tornam nossas nos acompanham por muito ou todo o tempo. É assim com as pessoas. O amor não é uma coisa que nasce do nada, porque nada nasce do nada. O amor se constrói e nos constrói. Ele é aliado do tempo. É resultado do simples interesse ou atração. É fruto da interação. É filho da combinação dos interesses altruístas e egoístas que regem muitas das nossas ações. É o produto da equação do dar o seu melhor e receber exatamente o melhor do outro em troca. É o lugar onde alcançamos a capacidade de nos preocupar com alguém mais do que com nós mesmos e onde saciamos a necessidade de sermos a pessoa mais importante para alguém. O amor é a música cuja letra compreendemos mais tarde e cuja melodia passou a nos soar mais doce e mais saborosa. O amor é a descoberta do sentido nas coisas que nós fazemos todos os dias e que parecem não ter sentido. O amor é a oportunidade de nos sentirmos menos máquinas nesse mundo artificial do qual somos parte. É ser feliz mesmo sendo triste ou sentindo saudade, algumas vezes. Tem tanto de divino e tanto de humano que é absurdamente normal e absolutamente extraordinário. É a canção mais bela que a nossa fraca existência compõe. É quando encontramos as notas que se combinam com perfeição e harmonia nos braços e trastes da nossa vida. O amor é transcendental, como a boa música...
O amor soa como música. Algumas te conquistam de cara, assim que você as ouve. Outras levam algum tempo, pouco tempo, para conquistar o seu coração. O amor é assim. Acontece mais à segunda vista que à primeira vista. Acredito nos dois, mas acredito mais no segundo. As músicas nos encantam com facilidade, à primeira vista, mas elas se tornam parte do nosso repertório pessoal com o tempo, depois que a letra e o espírito criam raízes em nosso coração. É quando surge a afinidade, a empatia e por fim, a conquista. Por um ou vários motivos especiais, as músicas que se tornam nossas nos acompanham por muito ou todo o tempo. É assim com as pessoas. O amor não é uma coisa que nasce do nada, porque nada nasce do nada. O amor se constrói e nos constrói. Ele é aliado do tempo. É resultado do simples interesse ou atração. É fruto da interação. É filho da combinação dos interesses altruístas e egoístas que regem muitas das nossas ações. É o produto da equação do dar o seu melhor e receber exatamente o melhor do outro em troca. É o lugar onde alcançamos a capacidade de nos preocupar com alguém mais do que com nós mesmos e onde saciamos a necessidade de sermos a pessoa mais importante para alguém. O amor é a música cuja letra compreendemos mais tarde e cuja melodia passou a nos soar mais doce e mais saborosa. O amor é a descoberta do sentido nas coisas que nós fazemos todos os dias e que parecem não ter sentido. O amor é a oportunidade de nos sentirmos menos máquinas nesse mundo artificial do qual somos parte. É ser feliz mesmo sendo triste ou sentindo saudade, algumas vezes. Tem tanto de divino e tanto de humano que é absurdamente normal e absolutamente extraordinário. É a canção mais bela que a nossa fraca existência compõe. É quando encontramos as notas que se combinam com perfeição e harmonia nos braços e trastes da nossa vida. O amor é transcendental, como a boa música...
Assim, à segunda vista, começo a achar que o título dessa
crônica poderia ser outro. Por favor, caro leitor, suba algumas linhas, mude
o título e leia o texto novamente:
Talvez você se apaixone...
-Danillo
Melo-
08/10/2012
Coisa linda de se ler!! Parabens, na minha insignificante existencia, nada e nada mesmo romantica, tenho que confessar, achei aqui a melhor definiçao pra o que supostamente é o AMOR!!!
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